deixo aqui uma dica para a galera da SECRETARIA de MEIO AMBIENTE DE PORTO VELHO que adora empurrar o problema para o outro...ta ai uma ação efetiva que pode colocar em pratica muitas das sugestões deixadas no I Seminario de Qualidade Ambiental....
http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/4867/programa_ciclovivo_fala_sobre_mutiroes_do_limpa_brasillets_do_it/

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http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/4832/netbook_movido_a_energia_solar_ja_esta_a_venda_no_brasil/

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VOLTANDO Á ATIVA

Pessoal desculpem mas estivemos um pouco ausentes por aqui....nos proximos dias verão que voltamos com carga total!!! Pois é Rio+20 ai na porta e a semana do Meio Ambiente bem proxima...não podiamos ficar de fora desses eventos...um salve a nossa gloriosa e idolatrada Amazônia!!! e VETA TUDO DILMA!!!!!

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http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-05-08/42-dos-residuos-solidos-coletados-no-pais-vao-para-locais-inadequados-indica-estudo

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'Minha Casa, Minha Vida' vai ter moradia de PVC'

Matéria escrita por: Leone Farias
Recomendada pela nossa colega de curso Luciara Machado (Muito obrigada pela contribuição!)


Um novo conceito de construção de casas populares que utiliza, como paredes, perfis (estruturas ocas) de PVC preenchidas com concreto acaba de receber a certificação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas e a homologação da Caixa Econômica Federal para uso, pelas construtoras, no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.
A tecnologia foi desenvolvida pela empresa catarinense Global Housing, em parceria com a petroquímica Braskem, produtora da resina termoplástica PVC, e a indústria DuPont, que fornece o pigmento branco (do produto químico dióxido de titânio), que absorve e dissipa os raios ultravioleta, para evitar rachaduras e outras degradações do plástico.
Segundo o sócio da Global Housing Roberto Gandolfo, o projeto está em desenvolvimento desde 2007, com o objetivo de oferecer ao mercado projeto de construção mais rápido, barato e sustentável. A empresa tem planta piloto em Araquari (SC) e já conseguiu que cerca de 500 casas fossem montadas dessa forma, a maioria para áreas que foram alvos de enchentes em Santa Catarina.
Gandolfo cita, entre as vantagens do produto, que é possível erguer uma casa em sete dias, frente aos 90 do sistema tradicional, com alvenaria. O conceito é simples: após a montagem da estrutura da fundação e da ferragem de reforço e da concretagem dessa base, perfis de conexão unem as peças em PVC, mantendo-as unidas, encaixadas “como se fosse um Lego (jogo de montar)” e depois há o preenchimento com concreto, explica Gandolfo.

Outro diferencial é o custo, pelo menos 10% a 15% menor, isso sem incluir benefícios indiretos dados pelo menor tempo de construção – o custo da mão de obra parada em dias de chuva, por exemplo, no modelo tradicional. Ele afirma que o metro quadrado da tecnologia concreto PVC gira em R$ 850 o m², enquanto o de alvenaria gira em torno de R$ 1.000.

A sustentabilidade também representa um diferencial, já que o sistema proporciona redução de 80% em perdas por desperdício de materiais e economia de 70% no consumo de água e energia na obra.

O vice-presidente de polímeros da Braskem, Rui Chammas, assinala ainda que o PVC, ao contrário de outros tipos de plásticos, não é inflamável. Além disso, junto com aditivos colocados no material, garante durabilidade – mínimo de 50 anos –, imunidade aos fungos e bactérias, facilidade de limpeza e conservação e baixíssima manutenção.


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Brasileiro consome 91 latinhas de bebida por ano

O Brasil lidera ranking mundial em reciclagem de latas de alumínio: em 2010, 97,6% das latas vendidas foram reutilizadas.
O índice brasileiro, segundo a Abal (Associação Brasileira do Alumínio), superou os do Japão, da Argentina, da média europeia e dos Estados Unidos; respectivamente.
“Desde 2001 estamos com índices superiores a 90%, o que mostra que não se trata de uma flutuação. É um índice consistente”, afirmou Renault Costa, presidente da Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade).

Eduardo Knapp/Folhapress
Em 2010, brasileiros reutilizaram 97,6% das latas vendidas; índice é maior do que muitos países desenvolvidos
Em 2010, brasileiros reutilizaram 97,6% das latas vendidas; índice é maior do que muitos países desenvolvidos

Entre 2009 e 2010, houve crescimento de 21% no volume das reciclagens, de cerca de 198,8 mil toneladas para 239,1 mil toneladas –o que equivale a 17,7 bilhões de latas.
Anualmente, consome-se no Brasil, em média, 91 latinhas por pessoa.
A indústria de reciclagem de embalagens de alumínio movimenta aproximadamente R$ 1,8 bilhão –R$ 555 milhões só em em coleta– e gera cerca de 3.800 empregos.
Os representantes do setor informaram que, para que tal índice seja sustentado, é necessário que a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), de 2010, alinhe as políticas estaduais e municipais sobre a reciclagem de embalagens de alumínio, estimule o mercado de resíduos por meio do fortalecimento e do aperfeiçoamento de cooperativas e fomente a reciclagem por meio de desoneração tributária.
O presidente da Abralatas, Renaut Costa, ainda afirmou que o poder público não deve interferir no setor. Ao contrário, deve reconhecer a eficiência dos sistemas de reciclagem existentes e estimulá-los.

http://www.ecoturismo.com.br/

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Segundo dia do Seminário Educação Ambiental: Construindo o Plano Municipal de Porto Velho (27/10/11)


Olá pessoal,

Eu, Fernanda, tive a oportunidade de comparecer ao Seminário de Educação Ambiental, infelizmente não pude ir ao primeiro dia, porém, o segundo foi muito produtivo. Começando pela forma com que todo mundo lá estava sendo bem tratado né! Com café da manhã, lanchinho às 10:00 e almoço (tudo de graça), confesso que nunca fui a um evento tão bem organizado (estou acostumada com os que acontecem na UNIR que são uma bagunçazinha!). Aviso que algumas fotos ficaram um pouco escuras, já que eu não liguei o flash da câmera para não incomodar ninguém. O material que eles deram para os ouvintes era muito lindo, tudo feito de papel reciclado como está na fotinha ao lado...

Para os meus colegas que não tiveram a oportunidade de ir ao evento, vou fazer um resuminho de como foi. Antes de começar a palestra, um apresentador provocou o público com algumas questões relacionadas à Educação Ambiental (EA) perguntando “O Que nós aqui em Porto Velho (PVH) podemos fazer em relação a EA e como?” e “Como trabalhar a EA com a população indígena, rural, urbana e os ribeirinhos?”. Ele relatou que no primeiro dia de evento foi visto um panorama de como está o andamento da EA no município de PVH e uma visão de experiências positivas de EA em outros municípios, como o de Sorocaba/SP e o de Rio Branco/AC (que infelizmente eu perdi, porém, encontrei uma colega do próprio curso que ficou de me enviar uma síntese de como foi o primeiro dia, assim que ela enviar eu posto aqui no blog!).

A primeira palestra foi ministrada pela Secretária de estado de Meio Ambiente de Desenvolvimento Sustentável do estado do Amazonas/SDS e tinha como tema as Políticas Públicas Ambientais no Meio Ambiente Urbano: contribuições para comportamentos pró-ambientais. Em resumo, a palestra tratou de políticas públicas e projetos relacionados à Educação Ambiental em Manaus/AM. A palestrante descreveu que houve uma sondagem com as SEMAs dos municípios do estado do AM para saber quem executa a educação ambiental nos municípios, quais são as ações realizadas e quais são os impactos destas ações, ela ficou de disponibilizar o material no site www.sds.am.gov.br (mas até o momento não está disponível) e também recomendou o site www.ceclima.sds.am.gov.br. Bom, a palestra foi muito rápida e foi difícil para minha mãozinha acompanhar fazendo as anotações referentes a ela, o que eu me lembro de cabeça é que a palestrante expôs alguns projetos que deram certo em Manaus, não apenas na área de EA, mas também de arborização e estudo climáticos e geográficos do território amazonense, os quais ajudam a manter o controle de certas atividades prejudiciais ao Meio Ambiente (MA). Sobre como é trabalhado nas escolas estaduais a questão da EA, ela relatou que eles levam os estudantes para conhecer bosques, passam palestras e desenvolvem cartilhas destinadas a eles. Para a população eles fazem um trabalho nas praças com estandes destinados a conscientizar todos e para que os indivíduos se sintam parte das ações responsáveis pelo patrimônio ambiental. A palestrannte passou a seguinte mensagem no final da apresentação:



Ao final da palestra, o público colocou algumas questões, das que mais me chamou atenção foi um comentário falando que o assunto “Meio Ambiente” nas últimas décadas está na moda e é bonito falar dele. De fato isso é perceptível, já que algumas empresas apenas fazem pose de boas anfitriãs quando na verdade estão poluindo muito mais do que beneficiando, e mesmo que o tema seja emergente, existe grande descaso dos governantes, que só tomam alguma atitude durante as campanhas próximas às eleições.  Porém, quem pensa que MA é apenas uma ‘moda’ precisa urgentemente rever seus conceitos, pois, na verdade é uma questão de necessidade mundial, sem ele não conseguimos sobreviver.

Depois que a palestra acabou teve um lanchinho maravilhoso! E em seguida deu-se inicio as reuniões dos grupos de trabalho. Foi disponibilizado 5 temas para os grupos trabalharem:
                                 I.            Recursos hídricos;
                               II.            Resíduos sólidos;
                             III.            Saúde pública e Meio Ambiente;
                             IV.            Produção sustentável;
                               V.            Sociobiodiversidade.

Eu escolhi o grupo IV (Produção Sustentável) e anotei tanta coisa que se eu fosse colocar tudo aqui ficaria muito extenso! Mas eu posso dizer que eu aprendi muita coisa, pois, eu ainda não tinha parado para pensar na perspectiva das pessoas que vivem da floresta e criam seus filhos próximos a ela. Nós que somos da cidade, que andamos de carro por aí emitindo CO2, jogamos lixo no chão, comemos carne de boi e frango morto todo dia, poluímos com o excesso de embalagens que descartamos, somos consumistas e enchemos a cara de água com açúcar e bolhas (vulgo refrigerante), nunca levamos uma multa por ter estas atitudes danosas ao MA, mas, aquela pessoa que matou meia dúzia de tatus porque estava passando fome são multados por alguns órgãos públicos fiscalizadores que querem mostrar serviço. Isso é uma vergonha!
Voltando ao assunto de produção sustentável, esta foi conceituada como uma produção onde não se degrada o Meio Ambiente. Chamou-me muita atenção o RECA (Reflorestamento econômico consociado adensado), algo que eu ainda não conhecia, em que eles ao invés de ficarem inventando coisas para fazer no meio da Amazônia, aproveitam e fazem a produção sustentável através da capacidade do local, eles passaram a gerar renda através da própria natureza e sem agredi-la. O RECA recebe patrocínio de algumas empresas e serve de exemplo para todo mundo. Dentre os principais tópicos discutidos estavam às dificuldades que os produtores têm como o transporte e falta de lugares para vender seus produtos diretamente. Que no sentido de EA é necessário educar a população urbana para consumir estes produtos provenientes das famílias agrícolas e exigir que eles não tenham excesso de agrotóxicos, capacitar o produtor agrícola para que ele aproveite todo o potencial do local onde retira seus subsídios de forma sustentável e, capacitá-los também para que eles saibam como aproveitar os resíduos resultantes de alguma atividade de produção e realizar o incentivo ao turismo ecológico. Foi discutido muito mais que isso, mas eu não me lembro de tudo :(

Em seguida, fomos para a plenária (apresentação das discussões nos grupos de trabalho e debate) em que um representante de cada grupo expôs os principais tópicos discutidos pelos grupos, e aí foi muita informação em pouco tempo! Mas creio que as apresentações tiveram como ponto em comum a preocupação relacionada à conscientização de todos, para que seja formado um cidadão sensibilizado, consciente e participativo para que se tenha como consequência deste processo o desenvolvimento sustentável!..


Agora chega que eu cansei de falar disso xD Vou falar um pouco das coisas bonitinhas do evento! Algo que me chamou muita atenção foram uns copinhos descartáveis feitos de papel reciclado, uma colega de turma havia comentado sobre ele, mas eu pensei que seria um copo de papel reciclado no formato de um copo descartável normal, daí eu me deparei com isto:



Quando eu vi de primeira eu duvidei, mas, não é que o negocio é sério mesmo, dá pra tomar água nisso! Vejam:


 Eu só acho que ele deveria ser um maior, cabe pouca agua e eu pareço um camelo com sede =D Bom, por fim, vou comentar um pouco sobre a Kanindé (Associação de Defesa Etnoambiental), que é uma organização da sociedade civil de interesse público. Eles disponibilizaram uma cartilha muito bacana chamada “Danos ao meio ambiente, como e a quem denunciar”, que contém uma lista de telefones dizendo separadamente a quem denunciar cada tipo de crime ambiental (aos animais silvestres, desmatamento, queimadas, invasões, mineração e outros), os endereços de órgãos ambientais, uma lista das unidades de conservação e terras indígenas, um modelo ótimo de carta e encaminhamento de denúncia e a legislação ambiental. Vou entrar em contato com a Kanindé para ver se eles me disponibilizam uma cartilha em pdf ou se me permitem escanear ela para poder divulgar mais ainda estas informações.

Espero que tenham gostado, me disculpem qualquer erro =)

Abraços e um ótimo fim de semana a todos.


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